EdLua.Artes

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Blog mantido por Lua Rodrigues e por mim. Trata de Artes, Eventos Culturais, Filosofia, Política entre outros temas. (clique na imagem para conhecer o blog)

sábado, 2 de abril de 2011

1º Encontro Literário da Costa Sul..

Bom noite, gente!

Notícias de hoje com atraso de uma semana, mas acho que ainda merece ser divulgada, nem que seja como uma maneira de proposta de protesto...

Na sexta-feira, dia 25 de março, participei de um encontro de escritores da Costa Sul (não me perguntem porque “costa sul”) em São Sebastião, organizado pela Secretária da Cultura da cidade. O evento consistia em apresentação de novos livros. Eu apresentei “Infinitivos”, além de mim, participaram mais quatro autores: Césare Perroti (obra: Eu, cão), Aluisio Dias Lopes (obra: AII - A LINGUA LUZa), Aroldo da Hora (obra: Marcas do Sistema), Gianpaola Whitaker Guidotti (obra: “Barra do Sahy – 30 anos de uma aldeia”).

O evento, em si muito bem organizado, parabenizo e agradeço ao prof. João (organizador), proporcionou uma interação e compartibilização de idéias entre os escritores... Momentos de conversa produtiva em se tratando da criação literária e de seus propósitos, bem como discussão linguística, são importantes, sim, para os autores.

Entretanto, devo arriscar-me a dizer que não atingimos o objetivo esperado para aquela noite. Repito, o evento estava muito bem organizado, mas o público infelizmente compareceu em minoritária parcela se compararmos ao número de convidados...

Infelizmente, nossa brava gente brasileira ainda não tem cultura suficiente para valorizar seus livros e, falando francamente, valorizamos só aquilo que está na mídia... Eu não me excluo tanto disso, também sou jovem... Mas creio que se a mídia, principalmente a televisiva, mais especificamente as grandes potencias da TV, valorizasse mais a nossa ARTE atual, dando mais opções ao nosso campo intelectual, mais teríamos a cultura de valorizar o que é nosso, e as pessoas frenquentariam mais eventos realmente culturais... Falta divulgação. Falta a mídia cumprir seus papel social de oferecer mais a quem tem pouco, mas com qualidade e não democracia populista, como faziam na antiga Roma e se faz até hoje na s grandes emissoras de TV, entretenimento barato para fazer o povo esquecer os problemas e/ou incentivando coisas que não são sociavelmente agradáveis. Sim, isso é um protesto!

Boa noite, um abraço.

Desligo por hoje!

sábado, 19 de março de 2011

Poesia para refletir.

Bom dia, pessoas, que saudade! ... Tive uma crise muito forte de inspiração, por isso me afastei um pouco. Parece que agora ela está voltando, ainda tímida e sem jeito, mas, ao menos, está voltando.

A poesia dessa manhã de sábado, escrita ontem à noite ou hoje de madrugada, é resultado de uma busca intensa que fiz dentro de mim. Depois de algumas situações que a vida, ou Deus, nos prepara, experiencias que até podiamos viver sem culpa , na maioria das vezes, e não conseguimos... Não por que estamos presos ao passado ou ao futuro, mas por que aquilo simplesmente não tem o plano do conteudo ou, se tem, não é tão forte e não é tão gostoso de viver, deixando só a forma vaga daquilo que não o é ...

Eu, como pessoa, me conmsidero um poeta e, nesse ponto, personalidade, prazer e profissão se misturam em uma só coisa indivisível. Não gosto muito de coisas superficiais e passageiras, sou amante das coisas intensas que deixam marcas profundas por mais dolorosas que sejam elas. Para mim, como para Lucas, o corpo só é bom enquanto tem siginifiocado; quando se torna significante puro, já não importa mais o prazer que me dá, vou sentir falta, saudade, vou desejar de volta as palavras e os gestos simples de Stella que deixei no altar, suspensa sobre as dúvidas que me traz um corpo ardente de uma mulher mais velha. E depois? Tenho que depurar minha alma.. Para desc obrir um novo sentido para mim e para o mundo...

Francamente, estou aqui limpando minha alma e revirando minhas mentiras internas... Já sei o que eu quero. A questão é que, como aconteceu com Lucas & Stella, também não dei o devido valor ao que de mais valioso que um homem pode sentir. Achava que existia algo além e hoje vejo o quão bestia pode ser a ambição humana. A diferença é que nos contos posso fazer Saturno representear Lucas com mais do que perdeu, aos poucos, bem lentamente, por merecimento. E na vida real? Será que Deus tem um pouquinho de Saturno dentro de si? Quero acreditar e ter fé que sim!

Tudo isso é metáforio, gente.. Encarem como um depoimento secreto de um homem que nunca existiu no Retorno de Saturno.

Bom, quem conhece meu trabalho sabe que existem constantes e fases. Amor, Vida, Paixão, Amizade, Morte e Realidade, se confuidem e se entrelaçam o tempo todo na minha poesia e prosa. Agora vos apresento "O Templo Gigante da Minha Alma Pequena", tem a ver com tudo que escrevi acima e mais ainda, faz um oposição entre o que as pessoas acham que sou e sou de verdade.

O Templo Gigante da Minha Alma Pequena

Edgar Izarelli de Oliveira


Milhões de almas já passaram diante desses portões trancados.

O centro das inexplicáveis adorações...

O paradigma mais próximo da fé.

Acreditam que o que quer que esteja preso ali dentro é brilhante

Sem se atrever a pensar que pode ser algum monstro...

E esperam ansiosos pela chave das portas.


Milhões de almas já passaram aqui,

Cada qual com sua história e sua interpretação,

Cada qual com seu ritmo, seu jeito, sua mania,

Cada qual com suas esperanças de rever o segredo fechado,

Cada qual portando em sua oferenda o desejo de possuir um pouco mais de mim.


Algumas me trazem palavras cheias de brilho.

Algumas me deixam pequenas estatuetas de vidro;

Algumas me escrevem pequenos versos de romantismo,

Enquanto outras, mais ardentes, preferem me dar a realidade de uma noite a dois.

Outras ainda me deixam abraços zelosos e atitudes amigas...

Outras, mais desesperadas, falsificam chaves pra abrir meu coração

Ou tentam arrombar a porta a tapas e pontapés...

Estas, coitadas, se abrirem a porta encontrarão o silêncio mortal

E não terão nada mais que um minuto olhando pilastras tortas.

Só aquela que tem a chave da sutileza abrirá a porta desses mil anos.

Todos a esperam com a fé inabalável de criança em noite de natal.


Milhões de almas já passaram por aqui... E de que adianta?

As paredes escuras desse templo não pedem oferendas ou provas de fé!

Não quero receber romarias pagando promessas

Nem ser centro de peregrinos famintos de milagres.

Não sou milagreiro, sou homem comum, homem que ama, que faz versos,

Homem de simplicidades em complexos emaranhados...

E, acima de tudo, homem que espera a liberdade voltar.


Mas entre milhões de chaves de metal, pés-de-cabra e grampos-de-cabelo,

Ainda não voltou o amor sincero.

Ainda sou um templo de segredos fechado para visitantes.

terça-feira, 1 de março de 2011

Hipnose - Edgar Izarelli de Oliveira

Aula de literatura,

Sala grande e silenciosa,

Barulho de ventilador sussurrando

O vento que toca suavemente a pele,

O professor de cabelos brancos

Distante, lá no meio da sala, falando baixo e lentamente,

Com voz grave, discutindo o que já não precisa de discussão

E repetindo as mesmas explicações...

Velhos livros e conceitos antigos tentam resumir a modernidade...

Canetas escrevem incansáveis...

De frente para janela, lá fora a chuva fina molha o vidro...

As folhas balançam sopradas pelo vento natural do Outono chegando...

Belas pernas femininas balançam devagar,

Distração completa e sensual...

Chamado ao reino dos sonhos...

Meus olhos caindo, minha mente cochilando,

Meus músculos dando espasmos e minhas lembranças acordando

De outros tempos para este, sem regras, sem risos ou lágrimas...

Para que um relógio de bolso pra lá e pra cá?

Pra que olhar nos olhos?

Pra que hipnose?

Já tenho aula de literatura…

Só me resta…

Dormir...


(escrita hoje, durante a aula de literatura... rsrsrs)

abraços, galera
Ed

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Além disso...

Bom dia, pessoas.

Como sabem, lancei o livro "Infinitivos", recentemente. O livro está à venda no site da editora, clique AQUI e confira! Vou preparar uma página de links das editoras pra quem quiser adiquirir meus livros.
Mas, além do lançamento, dei uma palestra no colégio Tancredo Neves, Ubatuba. Na ocasião, última terça-feira, conversei com alunos da antiga 8ª série. Conversamos sobre a importancia de ler, o prazer de escrever. Tentei incentivar os novos talentos da literatura a quebrarem o casulo e voarem, mas não sei se consegui. Tenho que relatar um comentário de um aluno. Disse que uma de minhas poesias lembra a biblia. Achei muito relevante o comentário, não por ser comparado a biblia. Na verdade, eu sei o porquê desse comentário, mas, pra mim, tocou bem mais profundo do que mera conjugação verbal. A biblia usa a 2ª pessoa, an poesia eu também uso a mesma conjugação. Mas, fiquei pensando, por que a biblia? Referência mais próxima talvez. A questão é que a biblia tal qual e como é utilizada hoje, ou há pelo menos 1700 anos, prega justamente o contrário da minha poesia, mas pensei nas origens judaicas e vi que não está tão distabte assim, pensando na biblia como metáfora, claro.

Foi bem legal, interativa, a palestra. Agradeço ao Tancredo pela oportunidade.

Gosto muito de trabalhar com jovens. Por isso estou desenvolvendo um projeto para incentivar a criação literária entre esse público promissor.

Além disso, postei hoje na galeria as fotos do lançamento.


Abraços gente!
Ed

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Infinitivos: Onde Tudo é Possível. A Festa

Buh!!!

Boa noite, pessoas!!!

Eis que resolvi aparecer feito assombração. Voltando das tumbas do além... “O poeta não morreu, foi ao inferno e voltou! Conheceu os jardins do Éden e os cantou!” CAZUZA!!!

Não, agora é sério... Desculpem a demora para compartilhar com vocês o lançamento do meu livro. Problemas pessoais, resolvendo coisas da vida acadêmica também... fora a viagem.

Mas, vamos voltar ao trabalho, lentamente...

Bom, o lançamento de “Infinitivos”, no último dia 12, foi o que eu chamaria de evento completo, ou quase, faltou arte visual... Mas também não teria muito onde expor...

O vento foi bem organizado pelo pessoal da base do Projeto Tamar de Ubatuba em parceria com a Fundart. Deixo meus agradecimentos à equipe do Tamar, principalmente ao Bruno, e ao Pedro Paulo, diretor da Fundart.

Agradeço também aos convidados que deram tanto brilho à festa! Falo dos convidados em geral. Afinal, lançamentos são como batizados; é a apresentação de uma criação metade humana metade divina a um mundo exterior. Os convidados são as pessoas que primeiro recebe essa criação. Me sinto grato por ter tantas pessoas que podem receber meus livros de braços tão abertos, e com a mente tão aberta, com o coração tão disposto a entender essa possibilidade nova de vida. (risos) Falando assim, parece mesmo que é mais do que um livro...

Certos convidados ainda prestaram homenagens, mesmo sem me conhecer... A eles ainda mais grato estou... Declamar poesia é difícil, é uma arte à parte! E realmente os convidados especiais da noite conseguiram me emocionar muito declamando poesias de livros passados. A homenagem realmente foi linda!

Julinho Mendes abriu a cerimônia cantando “Mais que Amor” numa melodia animada composta por ele. Após isto, minha mãe, Denise Oliveira, apresentou minha trajetória de vida. Em seguida, José Carlos Góis, Marisa Taguada e Tia Helô declamaram as poesias: “Lhe Pedirei”, “Só Saudade” e “Travesseiro”. Para finalizar, eu expliquei as idéias centrais do novo livro. Foi realmente lindo...

Quero agradecer de todo o coração aos meus amigos e minha família que tanto me deram forças nesse momento difícil pra continuar ao menos minha carreira. E agradeço a Deus por tudo!

Abraços galera!

Ed


(em breve fotos)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Lançamento...

Bom gente, estou indo lançar o Infinitivos em Ubatuba, conforme anunciado anteriormente... Mas não vos deixo sem um poesia nova...

Uma Última Prece

Edgar Izarelli de Oliveira


Minha morte completa ainda não veio...

Ainda tenho um pouco de ar dentro do caixão...


Minha respiração fraca não me permite alçar-me a um futuro,

Mas ainda tenho, em meu corpo ferido e no meu decrépito coração,

As lembranças dos sonhos, e a saudade sem cura, e o desejo de coração,

A esperança e a fé se misturando pra uma última prece.


Espero que essa prece alcance o céu...

Espero que ainda dê tempo de assumir o que quero...

Espero que eu possa dormir em paz na relva...

Espero que esse último fôlego se extinga rápido

Ou me abençoe logo de uma vez, me trazendo algum futuro

Aos meus anseios pelo que acabou...


Morte, me leve pra longe,

Onde a fênix ainda possa renascer,

Onde a mão macia da deusa ainda possa me dar o remédio certo,

Onde, por ventura, eu encontre o sono confortável...


O tempo fecha a porta do mausoléu.

Apenas uma pessoa tem a chave e o remédio anti-morte...

Enquanto ela não vier, estarei em coma...

Morrendo aos poucos...

domingo, 6 de fevereiro de 2011

A Cripta


Edgar Izarelli de Oliveira


De longe, o mundo sempre verá um muro colorido,

E grandes portões de entrada abertos,

E espaçosos campos floridos....


Quem se aproximar, talvez perceba o cinza enferrujado das grades,

E as cores desbotadas da vida murchando no muro,

O jardim destratado, o caminho de pedras cheio de musgo

Se encarregará de conduzir a vista à capela central...


Quem ali entrar, terá de seguir o caminho,

Por que o portão se fechará

E, então, quem sabe, veja as cruzes de pedra e madeira fincadas no chão,

E os ornamentos e flores sagradas, os nomes das virtudes enterradas...

E se conseguir passar por esse pesadelo, quem sabe, note o cemitério

E descubra a cripta no mausoléu com fachadas divinas...


Se enxergar, por baixo da poeira dos tempos e das camadas em degrade,

Quem sabe, encontre o caixão de vidro que resguarda

Os restos mortais de um trovador e suas trovas finais

Escritas à tinta vermelha sobre seu corpo,

Com caligrafia carinhosa de mulher e os caprichos da paixão...

E talvez pudesse ler a última estrofe de uma canção:


“O caixão de vidro guarda meu corpo sem vida.

Meu corpo sem vida é cripta de uma alma morta,

Minha alma morta me serve, ao menos, de túmulo

Ao mistério que ainda se debate na cova do esquecimento...

Ainda procuro a resposta plena e absoluta.“


E, quem sabe, repare na expressão profunda de seus olhos vidrados

Procurando uma resposta além da vida humana...

A pergunta no teto, a atmosfera talvez caia sobre quem a lê...

“Morri de amor, o amor morreu em mim ou o amor morreu de mim?”


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reitero o convite para o lanlamento de "Infinitivos: Onde Tudo é Possível"

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Poesia de "Essência"

As mais belas espadas



Esses cortes

Feitos pelas lâminas mais afiadas,

As mais belas espadas...

Te machucaram??

Nessa triste despedida

Meu sorriso ficou evidente,

Não por ver seu sangue

Derramado junto com as minhas lagrimas

Mas, por eu ter usado

As mais belas armas divinas

Em nossa despedida.

Eu te cortei

Com as mais belas palavras......

Palavras que revelaram a magia

Do seu amor,

Mesmo na hora de vossa morte,

Mas, no mesmo instante, que sorria, chorava de dor

Por ter feito isso....

Agora te peço, amor,

Deixe-me curar-te desses cortes que te fiz,

Deixe-me usar essas tão belas espadas

Para bem de quem amo,

Deixe-me amar-te infinitamente,

Deixe-me vê-la renascer do calor de nossa magia,

Deixe-me abraçar-te novamente

E perdoa-me, mais uma vez, como sempre.

Ou teste-me

Para saber o quanto aprendi

Por ver você sofrer por minha causa.

Por favor, renasça!!!

E prove-me que você não é igual a mim,

Perdoa meu erro como uma deusa perdoa um mero mortal!

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Infinitivos: Onde Tudo é Possível. Notícias do minha nova Obra...

Como sempre, meus acessores divulgam a notícia antes de receberem meu ok! Certas coisas nunca mudam... Mas, depois de mais um incrível furo de reportagedm, me resta dar a notícia...
Meu novo livro, "Infinivos - Onde tudo é Possível" está com lançamento previsto (não se esprera mais a confirmação sabem...) para fevereiro, na cidade de Ubatuba...
Estarei indo arrumar os detalhes esse fim de semana.

è isso...
Abraços
Ed

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Pensamento de uma noite zangada!

De repente, o muro inexisistente cai... E eu, que perco tempo separando amores e ódios dentro de mim, percebo que vidros e diamentes são feitos da mesma areia aquecida e sob pressão... A diferença entre os dois é, justamente, o tempo que perdi pra não usar a energia da minha raiva de forma errada e transformá-la em algo bom e mais bonito para mim e para o outro .

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Novidades do meu universo criativo!

Boa noite, galera!
Eu sei, eu sei... E ando meio desaparecido... Calma.. estou escrevendo pra avisar que fui sequestrado!! Sequestrado pelas novidades existentes no meu universo criativo! Ai, ai, como explicar a vocês... Digamos que até ontem eu estava vivendo um periodo de reflexão profunda sobre minha vida... Estava decidindo se tentava acabar os contos que tenho começados antes de de começar outros ou se relaxava e começava outros antes de acabar os primeiros... Olha , tive que recorrer até às ciêcias ocultas pra decidir isso... Pra mim é pecado deixar um conto por acabar, mas as idéias essênciais daqueles trabalhos guardados n os arquivos do meu computador. me foram "roubadas", por assim dizer, e, sem elas, os contos ficariam sem sentido ou abstratos demais para aquilo que chamo de meu estilo. Por isso, resolvi começar novos trabalhos.

O primeiro deles, no qual trabalho desde ontem à tarde, vai gerar certa, polêmica, muitos vão me perguntar por que não deixar algum mistério para que o leitor desvende... E eu responderei que o mistério existe e está lá, bem escondido, na relação das obras... Sim, estou falando do meu querido conto "O Retorno de Saturno"! Pode parecer ironia, mas O Retorno de Saturno retornará! rsrsrsrsrs

Tenho um grande desafio a se cumprir com aquele conto... Suas personagens abrem leques para uma discução muito forte sobre a psique humana... E eu, como um bom adimirador do trabalho de Machado de Assis e Clarice Lispector, não posso deixar de enveredar-me por esses caminhos misteriosos da alma.

Desafio atual: escrever como uma mulher...

Podem achar estranho, mas é muito interessante se passaar por uma mulher para escrever um conto... Na minha opinião, ajudaria bastante nas relações amorosas, se nós, homens, pensásemos, um pouco mais como as mulheres... E o contrário também ajuda, viu, gatinhas de plantão? Me despus a fazer isso, mas confesso que há uma dificuldade... Estou distante do modelo feminino que criou a personagem, então está ficando meio que com a cara de outra pessoa muito mais próxima... Talvez seja até bom pra dar a idéia de diferença exterior\interior...
Vamos ver no que vai dar...

Abraços...
Ed

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Ano Novo!

Boa noite, pessoal!
Ano passado acabou, mas deixou um gostinho de 'quero mais"... Lançamentos e palestras e eventos... Foi corrido, mas foi gostoso... Comecei o blog em Fevereiro... Vai fazer um ano. Nem acredito que consigo manter esse blog funcionando e crescendo, mas, claro qu não seria nada sem os leitores... AGRADEÇO MUITO A TODOS.
Bom um novo cilo começa logo após o que se incerrou. Não há como tirar férias do tempo, infelizmente... Mas podemos, ao menos, torná-lo melhor e mais interessante, por isso até Março estarei ouvindo propostas de como melhorar esse Blog, atreveés de uma enquette... Baseando-me no resultado dessa pesqisa, vou tentar desenvolver o Palavras d'Alma.
Peço a todos que não parem de comentar e continuem ligados, por que esse ano também vai ter lançamento de livro e muito mais...

Abraços
Ed

sábado, 1 de janeiro de 2011

Feliz Ano Novo!

Bom dia!
desejo que, a partir hoje, um novo ciclo de conquista se inicie na tua vida,
Mas, desejo também, que saiba viver de afirmações, não de promessas.
Afinal, promessa é ovo, um dia se quebra deixando escorrer a clara branca e a gema amarela.
E a afirmação é permte que a vida se enqcaixe mais suave entre seus braços!