andei revirando minhas coisas hoje, me preparando para mas uma viajem para ubatuba, desta vez vou responder u perguntas feitas por alunos do 3º ano fundamental (antiga segunda série) da escola Maria Josefina. A turma é da Professora Luciana Valério, ela foi minha professora quando eu tinha cinco anos, que me convidou a dar essa palestrinha devido a um projeto de leitura que ela desenvolve. A professora me passou algumas perguntas dos alunos. Para minha surpresa, são perguntas melhores do que de muitos jornalistas...
Bom, fui atrás das respostas e achei minha primeira poesia, mas, realmente, creio que ela é tão boa que tem de ser socializada. Então a posto aqui. Não se assustem se não recohecerem meu estilo contido nela, a escrevi com 11 anos, sem ter do que eram versos. Hoje a separação dos versos seria radicalmente diferente, mas não mudaria em quase nada o sentido dela. Na verdade, ela está em prosa. :P
Bom, chega de papo, vamos à poesia!
" A Beleza das Pedras
Quase ninguém vê e quem nunca viu jamais verá, a beleza das pedras que estão em todo lugar. Quase ninguém as percebe, mas eleas estão lá, esperando que alguém admire sua beleza."
Hoje já tenho uma compreensão mais apurada e compreendo melhor o que significou esse epsódio. O que talvez eu quisesse dizer é:
Tudo tem beleza, mas a beleza depende do ponto de vista de quem observa o mundo. Logo, quanto mais pontos de vista tivermos mais belezas veremos. Quanto mais se abstrair e dissorciar os signficados de beleza e valor, mais ele se juntarâo na simplicidade e, portanto, mais se poderá observar a beleza de coisas muito mais simples que pedras e mais se valozirá essa experiência simplista e rica que é viver.
E eu precisava lembrar disso.
Abraços
Ed