A canção da Lenda

hj me veio uma poesia que não posso publicar aqui ainda, porque faz parte de uma coisa bem maior... então... se eu postá-la agora vai ficar sem pé nem cabeça... mas ao mesmo tempo, deixaria vcs curiosos para saber como eu vou usar uma poesia tão sem noção numa coisa tão maior... talvez eu a poste, só para gerar essa aflição pra vcs... rsrsrs sou cruel...hahahaha.... em todo caso, foi essa poesia que me deu nova inspiração para um projeto antigo em prosa... ultimamente tenho tido grandes ideias para prosa... mas simplesmente não posso começar outro projeto sem acabar os que já comecei... vou ter que deixar recadinhos ao futuro mesmo, não vai ter jeito!... mas o que realmente me intrigou foi o fato da ideia da poesia se encaicar como um quebra-cabeças na ideia da prosa que voltarei a desenvolver a partir de amanhã... pretendo acabar ainda esse ano... porque ja ta muito atrasado... ... essa eh uma das razões pelas quais quero trancar a faculdade, preciso de ócio criativo...

mas não esquecerei do blog... vou escrever menos aqui... mas não vou parar...
até porque esse também é um projeto atrasado...

quero aqui deixar expresso um agradecimento: valew Desni, pela preocupação com a estética do meu blog! aproveito o momento para agradecer também aos leitores deste blog... e a meus amigos e meu pai que estão auxiliando a divulgação....

quanto a poesia decidi que vou postá-la... que mal pode ter?? é só uma poesia estranha... que mesmo para os mais renomados criticos não fara sentido sem o resto... não revelará nada e ainda deixará um mistério no ar.

bom ai vai

de Edgar Izarelli de Oliveira

A canção da lenda

Um beijo, um desejo...
Um ato de carinho, e meu amor revejo
Nem que for nas trilhas da dor.
Nem que for nas artes do pavor
Nem que for no brilho azul que despejo
De meu espírito em flor à sua alma em flor!

Na floresta de espinhos, saiba, há uma rosa,
Morada das fadas e dos anjos, flor escondida...
O caminho está marcado, marcado, com coisas maravilhosas,
Quem enxerga é a alma que não está perdida!
A vontade pura é aliada
Nessa constante empreitada.

Na cabana encantada,
No equilíbrio das arvores e cipós,
As fadas tão procuradas repousam,
Esperando um beijo azul-rosado,
Um beijo lilás, de seus amados.
No desespero do medo há sempre uma luz azul!

No desespero do medo há sempre uma luz azul!

No desespero do medo há sempre uma luz azul
Brilhando forte na lua do céu escuro!
Num beijo lilás a força para levantar!
Na força do olho da imaginação,
E nas maçãs do rosto ainda quente,
E na boca da vida que espera um beijo,
Essa lenda vai além da mente,
Na verdade do coração
Há a força para acordar
E voltar a sorrir!

No desespero do medo há sempre uma luz azul!