tag:blogger.com,1999:blog-3425634023709760689.post4885554232251529902..comments2022-04-10T23:52:59.924-02:00Comments on Palavras d'Alma: Metrificação: teoria "linguístico-literária"Edgar Izarelli de Oliveirahttp://www.blogger.com/profile/03039305227522859103noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-3425634023709760689.post-24193029806755805542010-06-29T16:42:37.225-02:002010-06-29T16:42:37.225-02:00sim, Prisco, meu caro, tudo o que você disse faz s...sim, Prisco, meu caro, tudo o que você disse faz sentido. mas na minha visão, no "ro em au" acontece o seguinte: 1 observação, a vogal nasal não precisa, necesariamente, de um arquifonema /n/, tanto que na lnnguistica fonética nós temos o "~" pra indicar nasalizalições de vogais, e o /n/ como fonema separado (sei disso, pois errei isso, na prova da Lu. Todos os locais onde coloquei /n/ pra marcar nasalização de vogal eram com "~" e ela ainda explicou na sala que o/n/ não nasaliza vogais). existe essa possibilidade quando se emcontram uma vogal + /n/+ comsoante; "entre", por exemplo, não dá pra articular o /e/ sem fazer o /n/ porque depois vem um /t/, então fazendo o /n/ já colocamos a boca inteira na posição própria para articulaçao do /t/, o mesmo acantece em "emprego". Mas o "em" sozinho é uma vogal, "em au" tem uma elisão acontecendo... é quase "nhau". eu acho que ta certo no ponto de que tres vogais numa silaba é impossivel [ou não], mas acima disso tem uma outra discuçaão acontencendo aqui... Que é justamente a questão de vogais nasais. retirando o em. pegamos um "sim a vida!" eu não falo, exatamente, /sim.a/ porque ficaria "sima", m,as também não falo /si.nha/, eai como fica? não falamos isso tão separado nem tão junto...Edgar Izarelli de Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/03039305227522859103noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3425634023709760689.post-29588582526817778722010-06-29T13:05:44.153-02:002010-06-29T13:05:44.153-02:00Certo! Mas as coisas não são tão simples assim, Ed...Certo! Mas as coisas não são tão simples assim, Edgar.<br /><br />Para analisar linguisticamente, você precisa considerar a estrutura silábica, ou seja, onset (ou ataque) e rima, ramificada em núcleo e coda.<br /><br />No onset, nenhum problema. Na rima, nem tanto.<br />No núcleo, pode haver vogal isolada ou ditongo, encontro de vogal silábica e vogal assilábica. Na coda só podem ocorrer os arquifonemas /R/ /S/ /N/ /L/.<br /><br />Analisando no primeiro verso /ro em au/ tem-se fonéticamente duas sílabas: (aproximadamente) [ren] e [au]. Na primeira, o onset está preenchido com "r", e a rima preenchida com "en", e nasalisado, pois o "u" sofreria um processo de elisão, assim como o "o" em "tempo estranho", lido como "tempestranho". Como você disse, uma vogal nasal é uma vogal. Mas... para ela ser nasal, é preciso um fonema nasal, que só pode estar na coda, fechando, portanto, a estrutura silábica.<br /><br />Assim, teríamos: [ren] - onset: "r", rima: "e" + /N/.<br /><br />Tudo o que aparece após isso é outra sílada. No caso, [au], com "a" no núcleo, e "w", do arquifonema /L/ na coda.<br /><br />Fisicamente, não há mudança entre "ro" e "em", mas entre "em" e "au", há uma sutil mudança na articulação.<br /><br />Portanto: Te/ pro/cu/ro em/ au/sên/cias/ so/lu/çantes - 10 sílabas poéticas.<br /><br />Enfim... foram pertinentes suas colocações, mas é preciso analisar mais profundamente os processos fonéticos, articulatórios e as relações silábicas.<br /><br />Abraço.Priscohttp://www.twitter.com/prisco_noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3425634023709760689.post-26147200752694771152010-06-28T23:04:35.934-02:002010-06-28T23:04:35.934-02:00bom tentei ser simples nem usei muitos termos cien...bom tentei ser simples nem usei muitos termos cientificos.... ficou tão complicado assim, gente?Edgar Izarelli de Oliveirahttps://www.blogger.com/profile/03039305227522859103noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3425634023709760689.post-81247114240355632782010-06-28T20:33:08.806-02:002010-06-28T20:33:08.806-02:00Se podemos simplificar, pra que complicar!!!!!!!!!...Se podemos simplificar, pra que complicar!!!!!!!!!!!!!Eliseu da Costanoreply@blogger.com